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Menos crianças morrem no primeiro ano de vida em Moçambique

O número de crianças que morriam no primeiro ano de vida baixou de 200 para 64 em cada mil nados vivos em Moçambique, em virtude das políticas que têm sido implementadas para erradicar o problema, entre elas a vacinação.

Contudo, a directora nacional de Saúde Pública, Maria Matsimbe, considera que só a vacinação não é suficiente para estancar a mortalidade infantil. É preciso massificar, de dois em dois anos, a campanha suplementar para evitar o risco de se ter altos índices de epidemias de sarampo. E em 2015, o país vai introduzir a segunda dose da vacina contra esta doença.

A informação foi prestada na abertura da IV Reunião Nacional do Programa Alargado de Vacinação (PAV), que decorre de quinta-feira (11) a sábado (13) em Maputo, sob o lema “Vacinar é Plantar para Colher Saúde”.

O ministro da Saúde, Alexandre Manguele, disse que a vacinação trouxe ganhos importantes para o país tais como a eliminação do tétano neonatal e a redução de casos de paralisia flácida aguda. E o desfio é melhorar cada vez mais a gestão dos recursos financeiros com vista a obter mais ganhos.

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