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Circular de Maputo a 35 por cento da sua conclusão

As obras da Estrada Circular de Maputo, que tem como objectivo supostamente descongestionar o tráfego na capital moçambicana, encontram numa fase muito avançada, faltando apenas 35 por cento para a sua conclusão, excluindo as pontes que também integram o projecto, segundo o Presidente do Conselho de Administração (PCA) da Empresa Maputo Sul, Paulo Fumane.

?Em termos percentuais na execução das obras estamos a 45 por cento, apenas a Circular, incluindo pontes. Excluindo pontes levanta-nos para 60 a 65 por cento?, disse Fumane, citado pela AIM, neste domingo, último dia da visita de trabalho de três dias do Presidente da República, Armando Guebuza, a cidade de Maputo.

O Chefe do Estado visitou as obras da Estrada Circular de Maputo, para se inteirar da construção daquele projecto, que se enquadra nas políticas do Governo moçambicano, com vista ao desenvolvimento e fortalecimento do sector das infra-estruturas rodoviárias a nível nacional e regional.

Com uma extensão de 74 quilómetros e orçado em 315 milhões de dólares, a Estrada Circular de Maputo brota, à vista de todos, tendo iniciado em alguns troços, a aceitar o tráfego de automóveis.

Das seis secções que comporta a Estrada, Guebuza visitou três, tendo iniciado na Secção III, com uma extensão de 10,5 quilómetros, e que parte da Estrada Nacional Número 1 (EN1), o Nó do Zimpeto, até ao Bairro Chiango, passando pela Secção II-1, (19,9 quilómetros) que parte do Bairro Chiango até a Ponte da Costa do Sol e terminando na Secção I, (6,3 quilómetros) que parte da Ponte da Costa do Sol até Hotel Radisson.

Em três improvisadas paragens, uma no Nó do Zimpeto, outra no Chiango e outra no Hotel Radisson, Guebuza ouviu explicações detalhadas do desenrolar das obras da Estrada Circular de Maputo pelo PCA da Maputo Sul, a empresa encarregue de executar e gerir o projecto, que inclui a Ponte Maputo-KaTembe e as estradas ligam a cidade de Maputo à Ponta do Ouro, Bela Vista à Boane.

Ao longo do percurso da visita, o Chefe do Estado não escondeu a sua satisfação pelo nível do cumprimento das obras. ?Está tudo bem. Que bom! Lindo trabalho!?, dizia Guebuza, quando recebia explicação do Fumane.

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