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Liga Portuguesa: FC Porto bate Gil Vicente e mantém-se isolado na frente

Dois golos na primeira parte, um de Varela e outro Jackson Martinez, deram uma vitória tranquila ao FC Porto na receção ao Gil Vicente, em jogo da quarta jornada da I Liga portuguesa de futebol.

Antes da estreia na Liga dos Campeões, na quarta-feira, com visita ao Áustria Viena, Paulo Fonseca poupou os habituais titulares Mangala (jogou o aniversariante Maicon, que abandonou aos 13 minutos por lesão), Lucho González (o promissor Quintero finalmente no “onze”) e Josué (regressou Varela, que começou a época na equipa inicial).

O Gil Vicente já leva duas vitórias – perdeu apenas na Luz, por 2-1, mas aos 90 vencia 1-0 – e tem surpreendido, porém a estratégia de João de Deus no Dragão foi prudente, até porque a dupla de centrais Halisson/Danielson cumpriu castigo: foi precisamente essa debilidade no eixo que o FC Porto aproveitou.

Depois de Licá (06) ter testado a atenção de Adriano, com forte remate de fora da área, canto na direita, Varela rematou, o guarda-redes defendeu, mas o extremo ainda teve tempo de se antecipar na recarga e inaugurar o marcador.

O tento madrugador ajudou a reforçar um jogo de sentido único, já que os minhotos não conseguiam surpreender em transições, com os portistas a recuperar rápido as suas posições.

O FC Porto geria em ritmo quase sempre tranquilo, confiante no segundo golo, que chegaria em lance de insistência, com Danilo (27) a cruzar para o cabeceamento de Licá, com a defesa incompleta de Adriano a “morrer” nos pés de Jackson Martinez, sem problemas em ampliar para 2-0.

O descanso ativo até ao intervalo manteve-se em todo o segundo tempo, com um Gil Vicente desperto demasiado tarde. Varela (66) ainda teve o terceiro nos pés, mas, sozinho, atirou ao lado uma bola “recuperada” por Jackson, que, aos 78, cabeceou por cima, na pequena área.

O abaixamento de qualidade do desafio arrancou fugazes protestos nas bancadas, que suspiraram de alívio quando João Vilela (79) cabeceou por cima, com tudo para fazer o 2-1.

A incerteza voltou logo a seguir, mas Helton evitou o tento adversário colm uma dupla defesa, para, já nos minutos finais, Keita desperdiçar, de cabeça, o golo que penalizaria uma certa displicência “azul e branca” na etapa complementar.

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