A instrução moçambicana deve ser uma estratégia para a formação do homem do amanhã, dotando-o de ferramentas que possam contribuir para a erradicação da pobreza e promoção do desenvolvimento, defendeu o vice-ministro da Educação Itai Meque, esta esta quarta-feira (28), em Maputo.
Segundo o governante, que falava na abertura das II Jornadas de Educação 2013, a para materialização desse desiderato, o Governo dever efectuar reformas de fundo no sector com vista a melhorar a qualidade do ensino, neste momento contestado, e assegurar, sobretudo, o reforço da capacidade institucional.
Durante os 30 anos de vigência do Sistema Nacional de Educação (SNE), dos pouco mais de 1.220.000 alunos de que o país despunha, em 1983, passou-se para 6.500.000, em 2013. Foram alargadas as instituições de ensino, tendo se passado das anteriores 6.100 para pouco mais de 15 mil.
Nesse contexto, Meque indica que se deve maximizar as actividades de aumento das taxas de retenção dos alunos na instrução, em particular das raparigas com vista a atingir as metas dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio fixadas pelas Nações Unidas.