Enquanto os raptos contra resgate prosseguem sem parar na Nigéria, os médicos do Estado de Ebonyi, no sudeste do país, cessaram de trabalhar depois do rapto, Domingo (5), em Abakaliki, de um dos seus colegas, Pius Maiyike.
Em sinal de protesto, a ala local da Associação dos Médicos da Nigéria (NMA) ordenou os seus membros a suspenderem as suas actividades em todos os hospitais públicos e privados deste Estado.
O presidente da NMA, Chidi Esike, disse, Segunda-feira, durante uma conferência de imprensa, em Abakaliki, que os médicos não podiam continuar a trabalhar num ambiente perigoso e arriscado.
«Apenas vamos retomar as nossas actividades quando o nosso colega será liberto. Os raptores devem saber que os médicos fazem um trabalho humanitário e que eles não são ricos”, sustentou.