Forças nigerianas de segurança disseram nesta sábado ter matado 52 militantes islamistas em 10 dias de lutas no Estado de Borno, nordeste do país, ao custo de apenas dois de seus próprios homens, e sem baixas civis.
O anúncio acontece um dia após o presidente Goodluck Jonathan ter feito uma visita ao Estado, ao qual rejeitou a ideia de anistia para a facção islâmica Boko Haram, que matou centenas em ataques com bombas e armas nos últimos dois anos.
Os islamistas são vistos como a principal ameaça de segurança ao maior produtor de energia da África, embora sua esfera de influência esteja longe dos cruciais campos de petróleo no sul do país.