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Mais atletas africanos desapareceram da Olimpíada de Londres

Atletas da Guiné e da Costa do Marfim desapareceram após a Olimpíada de Londres, a exemplo do que já havia acontecido com outros atletas africanos, disseram as autoridades, Terça-feira (14).

Além dos três atletas da Guiné e três marfinenses, um total de 11 congoleses e camaroneses já haviam desaparecido, provavelmente para tentar uma vida melhor na Europa.

A Costa do Marfim não divulgou a identidade dos atletas que não voltaram à Vila Olímpica, mas que são dois nadadores e um técnico de luta.

No caso da Guiné, uma fonte do Comité Olímpico local disse à Reuters, sob anonimato, que os desertores são a nadadora Dede Camara, o judoca Facinet Keita e a corredora Aicha Touré, desaparecidos desde sábado, véspera da cerimónia de encerramento.

As autoridades londrinas já estão à procura dum judoca congolês, três outros membros da delegação desse país e sete atletas camaroneses.

O comité organizador dos Jogos disse ter notificado a polícia sobre esses camaroneses, mas acrescentou que os atletas não estão a violar nenhuma lei, pois têm visto válido até Novembro.

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