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Moçambique com passos consistentes na formação de quadros para Industria extractiva

O Ministro da Educação, Zeferino Martins, considera que Moçambique está a dar passos consistentes na formação de quadros para responder às exigências da indústria extractiva no país.

Ao nível do ensino médio, o Instituto de Geologia e Minas de Tete, região central do país, e em colaboração com as mineradoras Vale e Rio Tinto estão a desenvolver programas à formação de quadros para o sector de recursos minerais.

Ao abrigo da cooperação com a Canadá, através de um colégio de formação em geologia e minas, fruto do acordo de gemelagem com aquele instituto, estão também em preparação programas de curta e longa duração.

Por outro lado, trabalha-se a nível do Instituto Comercial de Nampula com vista a sua entrada na formação de quadros que trabalharão na logística do carvão.

Para responder às necessidades colocadas a nível dos hidrocarbonetos, concreta- mente do gás natural, serão introduzidos programas de curta e longa nas Escolas Comercial e Industrial de Mocímboa da Praia e de Pemba, na província de Cabo Delgado, norte do país.

A nível superior, estão a ser formados cerca de 200 moçambicanos na Itália, numa acção que envolve a Universidade Eduardo Mondlane (UEM) e a petrolífera italiana ENI.

“O país vive um momento especial da sua história, caracterizado pela emergência de grandes projectos de desenvolvimento económico que reclamam e esperam de nós respostas eloquentes e ousadas. Estamos a fazer algumas coisas importantes, estamos desta forma a procurar alternativas para a indústria extractiva. Portanto, a resposta começa lentamente, mas com solidez” frisou.

O Ministro acrescentou que “é urgente prosseguir com as reformas em curso e assegurar que um número cada vez mais crescente de cidadãos moçambicanos adquiram as qualificações e se munam de conhecimentos, habilidades e atitudes necessários ao desenvolvimento socioeconómico que esta nova era configure e exige”.

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