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Em curso diagnóstico de assentamentos humanos informais

Com vista à obtenção do número real de assentamentos humanos informais mais críticos e o seu posterior reordenamento, deverá arrancar, ao longo do presente ano, um trabalho de diagnóstico deste tipo de acontecimentos nas cidades do Maputo, Matola, Beira, Quelimane, Nampula, Tete e Pemba.

Estas sete cidades moçambicanas são tidas como as mais críticas em termos de recrudescimento de casos de assentamentos humanos informais ocorridos com muita acuidade ao longo do último conflito armado de 16 anos dirimido por antigos guerrilheiros da RENAMO contra militares governamentais da FRELIMO e oficialmente terminado em 1992, em Moçambique, através da assinatura dos acordos gerais de paz em Roma, na Itália.

Fonte competente do Ministério das Obras Públicas e Habitação (MOPH) indicou que numa primeira fase terá lugar no país apenas um diagnóstico e sete assentamentos “para nos darem uma ideia geral da forma como está o problema e que soluções concretas devem ser tomadas”.

Frisa-se, entretanto, que também contribuíram para assentamentos humanos informais em Moçambique a seca, estiagem e inundações cíclicas que se têm alternado no país ao longo de décadas.

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