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Campeonato Português: Leixões 1-4 FC Porto

Campeonato Português: Leixões 1-4 FC Porto

O ataque do FC Porto contra a defesa do Leixões foi o duelo que decidiu o jogo, que, no entanto, precisou de dois grandes erros dos locais para começar a desequilibrar-se.

Lucho inaugurou através da transformacão de uma grande penalidade, num “lance inadmissível”de Hugo Morais, e fez o seu oitavo golo (23’). Beto, como quase sempre, advinhou a direcção, mas a vantagem no penálti é do marcador.

O Leixões melhorou com a entrada de Chumbinho, que toca a bola com qualidade, mas Hulk não quis ficar atrás do argentino na lista dos melhores marcadores e apostou que o Leixões voltaria a falhar.

Aconteceu aos 50’, quando Laranjeiro mediu mal um atraso de cabeça e teve azar. Teve azar porque poderia ser Farías ou Lucho que estivesse por perto, alguém mais lento que Hulk, que fez o que já se viu muitas vezes a fazer: partiu como uma seta para a baliza, marimbando-se para o colega que estava ao lado em boa posição.

Fez bem (0-2). Depois, viu-se algo que nunca se tinha visto. Farías passou um adversário em velocidade, fez grande jogada na direita e centrou para o golo de Meireles. Foi o momento em que se percebeu de vez que a diferença entre os três primeiros e o quarto da Liga é tão grande com sempre.

A sétima vitória seguida do FC Porto como visitante estava garantida. E com o FC Porto a jogar no seu registo mais confortável esta época, o contra-ataque, pressentia-se mais um golo. Da mesma maneira que a qualquer momento se antevia mais um confronto nas bancadas.

Aconteceu aos 76’, responsabilidade da cabeça de Farías. Ainda houve tempo para o golo de honra do Leixões, merecido pelo que fez na frente, autoria de Diogo Valente, mais um portista (emprestado) a marcar no Estádio do Mar. A dedicatória pode ser para Helton.

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