lixo é uma
vergonha
Queira por este meio aceitar as cordias saudações que lhe são por mim mandadas. Pela primeira vez escrevo para vocês, mas não trago boa coisa para quêm não gosta de ouvir, mas é boa coisa para quêm vai ler. A situação do lixo na nossa grande cidade é uma vergonha, será que o Governo está a espera mais uma vez da cimeira da união africana para voltar a tentar remover o lixo em algumas ruas da cidade (ruas e avenidas que os estrangeiros vão usar durante a sua estadia em Maputo). O lixo que se encontra nos mercados de Xiquelene, Xipamanine, etc.
Peço ao Governo para rever esta situação e outras como a criminalidade (principalmente nos bairros de Maxaquene, P.Caniço, Chamanculo, etc)
Isac Simango – Estudante de Ortoprotesia no ICSM
Artesãos
zimbabweanos
Este assunto entristece-me bastante. Tenho visto muitos zimbabweanos nas ruas de Maputo a vender artigos de artesanato muito bonitos e de qualidade, encho-me de compaixão por essas pessoas que apesar de todas as dificuldades encontraram uma maneira de sobreviver mas penso nos que estão no meio do nada sem o que comer e sem esperança alguma. O que está a comunidade internacional a fazer de concreto para aliviar o sofrimento desta gente? Até quando as portas estarão abertas para Mugabe? Será que se pode sacrificar a vida, o futuro e a esperança de um país desta maneira? É desumano, é cruel e acima de tudo é mesmo VERGONHOSO! O sangue desta gente está nas mãos muitos, não só de Mugabe.
verdade
errou
Sou um gande admirador do vosso jornal, considero os artigos bem escritos e de fácil leitura. Mas como em panos brancos caem sempre nôdoas. Na edição de 27 de 02 de 2009, na página de Desporto, no artigo intitulado “QUE A BOLA NOS TRAGA FINALISTAS COM AFINIDADES” vem escrito o seguinte: “E claro que os finalistas serão 24”, ora bem, actualmente as fases finais dos campeonatos mundiais de futebol 11 tem a participação de 32 combinados nacionais e não 24 como diz o artigo. É também de lamentar o facto de no artigo sobre a Liga dos Campeões europeus não terem feito menção à SIMÃO MATHE, por sinal o único jogador moçambicano a disputar a mais prestigiada competição entre clubes do mundo ao serviço do PANATHINAIKOS da Grécia. Ernesto Rafael Mathe
imundice comportamental
Quem conhece o país que vivemos pode facilmente perceber que nele não há autoridade. O que é uma triste realidade para os nossos filhos (as), sobrinhos (as) primos (as) que para se reustaurarem deste tipo de comportamento da nossa sociedade vão levar séculos. É nossa responsabilidade ficarmos atentos aos pequenos sinais dos nossos próximos (desde companhias e às horas que chegam em casa). É necessário questionar os nossos filhos sobre os locais que frequentam, aí, quando começam a surgir mentiras e omissões é sinal de que algo não está bem. Depois também devemos exigir das autoridades a mudança de atitudes como o compadrio, a camaradagem e a cumplicidade com a imundície comportamental que graça o país.
A recente desqualificação das equipas Moçambicanas das competições Africanas deixaram os adeptos e o povo moçambicano de costas voltadas com os respectivos clubes sem antes analisar em contexto isso aconteceu, nós não podemos exigir que os jogadores e o corpo directivo faça milagres dentro do campo se os dirigentes desportivos não fizerem algo por isso, se nós formos a ver o nosso calendário interno não se ajusta naquilo que é pelo mundo fora, sempre chegamos na fase de qualificação sem nenhuma rodagem e isso na alta competição é inadmissível, se moçambique quer ser condignamente representado a solução passa pelo ajuste do nosso calendário desportivo e profissionalização do nosso futebol e a partir dai já podemos exigir resultado. Germano Moisés