Uma funcionária do Hospital Rural de Mocuba foi detida pela polícia acusada de ter extraido e vendido órgãos humanos a um indivíduo entretanto também recolhido nas celas da polícia daquela cidade da província da Zambêzia.
O orgão em causa, uma placenta, foi vendida por mil meticais e encontrado na residência do suposto comprador naquela cidade. Interrogada em torno do caso, a funcionária da maternidade disse que o tal órgão já se encontrava em estado de putrefacção e que o seu fim era a lixeira hospitalar.
O comprador da placenta já a teria contactado há duas semanas para a realização do “negócios”, revelou a funcionária agora nas mãos das autoridades policiais.
A placenta humana é um órgão que serve para estabelecer a comunicação entre o sistema circulatório do feto e o da mãe durante a gestação, que pode pesar entre 500 a 600 gramas, é expulso logo após o parto.