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Cidadão português investe na primeira instância turística em Nacala-a-Velha

Um cidadão português, com cerca de 45 anos de residência na República do Malawi, está a investir 500 mil dólares americanos na construção do primeiro complexo turístico de raiz no distrito de Nacala-a-Velha, a 20 quilómetros do terceiro maior porto moçambicano.

Denominado por Complexo Coimbra, o empreendimento comporta toda infraestrutura hoteleira, designadamente 50 quartos, restaurante-bar, sala de conferências com capacidade para 120 pessoas, incluindo um campo golfe.

As obras iniciaram na semana passada, devendo terminar no próximo ano, tempo previsto para o arranque do projecto. Em declarações ao Wamphula fax, Fernando Pecas disse que decorrem neste momento contactos com outros parceiros para obtenção de um fundo adicional para a transformação de água, porquanto a região debate-se com sérios problemas de água para o consumo interno e das comunidades circunvizinhas.

Para o administrador do distrito, Daniel Francisco Chapo, a iniciativa vai impulsionar o desenvolvimento sócioeconómico naquela região.

O governo tem conjugado esforços com o sector privado no sentido deste dotar o distrito de hotéis ou instâncias turísticas de boa qualidade, portanto adequadas ao seu estatuto de Zona Económica Especial. Afirmou Chapo.

Com uma área de 1.720 quilómetros quadrados e uma população estimada em 90 mil habitantes, o distrito de Nacala-a-Velha não possui nenhuma instância turística de qualidade, embora esteja contemplado na segunda fase do Projecto Capulana, introduzido pelo Ministério do Turismo e que consiste na construção de hotéis de três estrelas no distrito.

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