Multidões rivais ocuparam as ruas da capital do Iêmen, Sanaa, e de duas outras cidades do país, demonstrando a força do ditador Ali Abdullah Saleh e dos manifestantes que exigem o fim dos seus 32 anos no poder. No maior protesto antigoverno, dezenas de milhares de pessoas ocuparam a praça Hurriya (Liberdade) em Taiz, cerca de 200 quilômetros ao sul de Sanaa. Dois manifestantes morreram e 27 ficaram feridos na explosão de uma granada durante os protestos na cidade, ao sul de Sanaa, informaram fontes médicas. A granada foi lançada contra pessoas que acampavam pelo sétimo dia consecutivo para reclamar a saída de Saleh em uma praça de Taez rebatizada praça de Liberdade, como a que foi centro da revolta contra o regime egípcio. “Abaixo o ditador, abaixo a opressão!”, gritavam os manifestantes acampados durante dias na praça Liberdade. Cerca de 10 mil partidários de Saleh também saíram às ruas da cidade. “Sim à união e à estabilidade, não ao caos e à sabotagem”, gritavam os apoiadores.
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