A ministra da Administração Estatal, Carmelita Namachulua, mandou cessar , nomeou e mudou alguns administradores de um distrito para outro.
Mas estas mudanças são vistas para alguns como não sendo algo que possa trazer dinâmica a província. Estas fontes argumentaram que a província da Zambézia, precisava de gente pensante, visto que maioria dos administradores que estão nos distritos, não estão a responder cabalmente com a dinâmica que a província pretende imprimir. A titulo de exemplo, no que concerne a estas mudanças, segundo num documento em nosso poder, Fernando Namucua, que vinha desempenhando as funções de administrador de Gurue, foi transferido para Alto Molócue, enquanto que, Joaquim Pahare de Molócue, vai a Gurúe.
Sebastina Gemusse de Nicoadala, vai a Pebane, no lugar de António Santarém, que cessou funções. Rodolfo Lourenço, sai de Inhassunge e vai guiar os destinos do distrito de Lugela, enquanto que Alberto Chapila, que ate então era administrador de Lugela, cessa. O mesmo documento avança que Virgílio Gonzaga, que estava em Morrumbala, vai a Maganja da Costa em substituição de Domingos Sande, que cessa por doença. A representante do estado na cidade de Quelimane, Alice de Araújo, vai a Inhassunge e para o seu lugar, a MAE, nomeou Silvério dos Anjos, que era administrador de Chinde, que desde já vai estar na cidade de Quelimane.
E para Chinde, como tínhamos avançado numa das nossas edições, vai José Almeida Saize, ex-Secretário Permanente do Ile. O resto é continuidade. Não há nada de novo. Tudo mesma coisa. Mesmo aqueles que eram tidos como os maus da fita, conseguiram atravessar. Curioso, não há ninguém da geração da viragem, neste lote de administradores.