Pelo menos 61 estrangeiros de nacionalidades portuguesa, nigeriana, paquistanesa, bengalesa e camaronesa foram, na semana passada, impedidos de entrar em Moçambique, através do Aeroporto Internacional de Maputo, devido à falta de clareza nos motivos que os trouxe ao país.
Segundo o porta-voz do Comando da Polícia da República de Moçambique (PRM) na cidade de Maputo, Orlando Madumane, os referidos cidadãos chegaram ao país nos voos da Kenya Airways e dos Transportes Aéreos de Portugal (TAP). Regressar à origem nas mesmas companhias.
Deste número, 22 eram de nacionalidade portuguesa, seis nigerianos, quatro paquistaneses e igual número de bengales e dois camaroneses.
A Polícia entende que a procura de espaço para desenvolver negócios é um dos motivos da entrada cada vez massiva de estrangeiros no território moçambicano.