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13 mortos em inundações no Mali

Pelo menos 800 famílias foram afectadas pelas inundações registadas no Mali durante o período de 12 a 17 de Julho último, revelou sexta-feira a direcção-Geral da Protecção Civil durante um briefing com a imprensa destinado aos esforços consentidos pela estrutura para prevenir as catástrofes ou salvar as vidas humanas. Durante o período citado, estas inundações fizeram 13 mortos incluindo uma menina levada pelas águas em Kayes (oeste do Mali) e mais de nove mil pessoas sinistradas.

Provocaram igualmente o desabamento de mais de mil e 400 casas. Os danos materiais abrangem as latrinas, as pirogas, as estradas, os campos e o gado.

Segundo o director-geral da Proteção Civil, coronel Seydou Doumbia, este balanço, que não é exaustivo, abrange unicamente as localidades do país cobertos pelos seus serviços. Contudo, indicou-se, os agentes da Protecção Civil beneficiam ainda do apoio material das autoridades e parceiros técnicos e financeiros.

Estes apoios são constituídos nomeadamente de garrafas de água, sacos de cereais, de água de Kavel, de esteiras e de mosquiteiros.

Em previsão da situação actual, a direção da Proteção Civil levou a cabo acções de informações e de sensibilização a respeito das vítimas potenciais das catástrofes naturais, instaurando uma célula de comunicação e uma célula de vigilância dotada dum número verde para o público.

As principais localidades afectadas por estas inundações são as de Kayes (Oeste), Sikasso (sul) e Douentza (Centro).

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