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12ª Cimeira EUA-África: Standard Bank vai apoiar investimentos em Moçambique

12ª Cimeira EUA-África: Standard Bank vai apoiar investimentos em Moçambique

O Standard Bank predispõe-se a assistir todos empresários, incluindo os norte-americanos, interessados em investir em Moçambique, através da oferta de serviços financeiros, aconselhamento, identificação de parceiros e stakeholders, com vista a facilitar a implementação dos seus negócios no país.

Implantado em Moçambique há mais de 125 anos, o Standard Bank é o maior banco no continente africano em termos de activos, com representações em 20 países africanos, onde cobre cerca de 53 por cento da população e 60 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) do continente.

Após participar no painel sobre “Promoção da Industrialização no Sector de Bens de Consumo”, no âmbito da 12ª Cimeira Estados Unidos-África, Chuma Nwokocha, administrador delegado do Standard Bank, garantiu, na quinta-feira, 20 de Junho, em Maputo, que o banco detém conhecimento profundo de vários sectores da economia africana.

“Para além de prestarmos serviços financeiros de forma abrangente, temos um histórico de promover a realização de negócios”, disse o administrador delegado, acrescentando que “estamos capacitados para ajudar os empresários, dando-lhes conhecimento profundo das oportunidades que existem em Moçambique de modo a investir de forma proveitosa, sobretudo nas áreas onde temos uma forte participação, nomeadamente energia, infraestruturas, agricultura, consumo, entre outros”.

Em relação à “Promoção da Industrialização no Sector de Bens de Consumo”, Chuma Nwokocha considerou que o continente africano tem um enorme potencial, uma vez que, em termos demográficos, a população africana está a crescer e, entre 2020-2050, deverá duplicar, o que torna o futuro do continente, do ponto de vista de bens de consumo, impressionante.

No caso concreto de Moçambique, com cerca de 30 milhões de habitantes, dos quais a maioria é jovem, a economia está a crescer, prevendo-se que aumente, igualmente, o número de famílias com capacidade de procura e consumo de produtos.

“Por isso que temos que estar devidamente preparados, em termos culturais e tecnológicos, pois os clientes do futuro serão educados, bem informados, com acesso às tecnologias, que facilitarão a sua interacção com o mundo”, concluiu.

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