Os nossos leitores elegeram os seguintes Xiconhocas na semana finda:
Verónica Macamo
A presidente da Assembleia da República de Moçambique, Verónica Macamo, quando o assunto é esbanjamento não tem mãos a medir. Numa viagem de trabalho ao Japão, a Xiconhoca acompanhada por um bando de improdutivos torrou milhões de meticais, numa altura em que se fala de contenção de custos. Aliás, não é a primeira vez que Verónica Macamo se dá ao luxo à custa do suor dos moçambicanos. Só uma Xiconhoca até à medula é capaz de tamanha indiferença em relação aos sectores como educação e saúde que registam o corte quase todos anos no seu orçamento.
Teodato Hunguana
Deveria pensar-se num prémio Nobel para indivíduos especialistas em falir empresas ou instituições. Um dos indivíduos que merece esse título é Teodato Hunguana. O Xiconhoca liderou a falência da empresa de telefonia móvel, Moçambique Celular (Mcel).Os relatórios e Contas da Moçambique Celular (Mcel) analisados em exclusivo pelo @Verdade revelam que desde 2012 a empresa estatal foi deliberadamente delapidada e enfraquecida tendo acumulado até 2016 uma dívida líquida de 12,8 biliões de meticais. Xiconhoca!
Rogério Zandamela
O Governador do Banco de Moçambique, Rogério Zandamela, deve andar inebriado nos corredores do luxuoso edifício onde funciona o Banco Central. O Xiconhoca encheu a boca para afirmar que o país está a sair da crise, no entanto sem levar em conta as dívidas ilegais da Proindicus e da MAM, que justamente precipitaram a crise que estamos a enfrentar. Ou seja, o Governador do Banco de Moçambique decidiu ser politicamente correcto para estar alinhado às posições oficiais do partido que governa Moçambique.