Os nossos leitores elegeram os seguintes Xiconhocas na semana finda:
GABINFO
O Gabinete de Informação (GABINFO) do Estado moçambicano é, sem sombras de dúvidas, o exemplo de Xiconhoca da pior espécie que existe na face da terra. Mancomunado com o Governo da Frelimo, o GABINFO engendrou um plano macabro para acabar com os órgãos de informação independentes, e continuar a perpetuar as falcatruas da Frelimo. A atitude não só demonstra um golpe a liberdade de imprensa, mas também a falta de bom senso.
António Pinto
Há indivíduos que deveriam ser reconhecidos publicamente pela sua incompetência aguda. É o caso de António Pinto, então gestor das Linhas Aéreas de Moçambique (LAM). O Xiconhoca atolou a companhia de bandeira nacional em dívidas. Aliás, António Pinto é o rosto da má gestão, ou seja, tudo que ele gera dá para o torto. É só lembrar que Moçambique entrou na lista negra da União Europeia numa altura em que ele liderava o Instituto de Aviação Civil que na verdade foi o responsável pelas irregularidades. É caso para dizer Xiconhoca!
Autoridades Policiais
A inércia e a inoperância das autoridades policiais moçambicanas não é de espantar os moçambicanos. Aliás, o povo moçambicano está habituado a sua inacção mórbida. A situação mais recente é relacionada com o sequestro do empresário sul-africano numa estância hoteleira em Palma, na província de Cabo Delgado. A Polícia moçambicana não tuge nem muge. Este não é o primeiro rapto de um empresário estrangeiro e que permanece sem o devido esclarecimento. Enfim, é a vergonha da Polícia que temos!