Na lista dos xiconhocas desta semana estão Faizal Sidat, Gert Engels e o Presidente do Município de Manica. Veja, a seguir o que lhes leva a esta lista orientada pelos leitores do @Verdade.
1. Faizal Sidat
Este que não nos obrigue a ter de criar um “The Xiconhoca of the Year” só para poder acomodá-lo. É a segunda vez que vem parar aqui e por assuntos totalmente diferentes, mas ligados ao futebol. O massacre pornográfico de Marraquexe devia obrigá-lo a mandar um pedido de demissão em nome da pátria.
Os seus (falsos) projectos de desenvolvimento das nossas selecções falharam e, pelo que se sabe, não tem nenhum plano a longo prazo. Ademais, está visto que está na federação somente para nutrir Miros e Kampangos de prémios e viagens que em nada ajudam com vista ao sucesso do nosso futebol. Ora, devia demitir-se por manifesta inutilidade.
2. Gert Engels
Quem é este? Qual é o seu passado como treinador de futebol? O que trouxe de novo ao sistema de futebol dos Mambas? Haja vergonha! Mas não podemos culpá-lo pelo pornográfico massacre de Marraquexe.
O culpado foi quem o trouxe para ganhar rios de dinheiro neste país, o quarto pior do mundo segundo o relatório 2011 sobre o Desenvolvimento Humano do Programa das Nações para o Desenvolvimento.
Mas um treinador que se preze sabe bem o que devia ter feito em Marraquexe e não aquilo que pareceu ser futebol recreativo. Ora essa Xiconhoca, volte para a escola do futebol pá!
3. Presidente do Município de Manica
Todo o indivíduo que foi à escola terá algum dia ouvido falar de “Filosofia”. E todo aquele que exerce o poder, por norma, precisa de estar actualizado e no mínimo estar dotado de conhecimentos sobre o que faz.
Mas porque o Moguene Xiconhoca não sabe nada, a ponto de mandar encerrar uma rádio, atentando contra a liberdade de imprensa, cá deixamos um ensinamento de Platão que se aprende a partir da décima primeira classe:
“Política não é uma técnica, mas uma ciência e que, portanto, pode ser ensinada. Ou seja, a finalidade da política não é o exercício do poder, mas a realização da justiça como um bem comum para a cidade”.