Os nossos leitores elegeram os seguintes Xiconhocas na semana finda:
César de Carvalho
Um Xiconhoca, tal como dizia o saudoso Samora Machel, é de uma ambição sem precedentes. O presidente do município de Tete, César de Carvalho, é disso um exemplo acabado. Conta-se, nas conversas de esquina, que o Xiconhoca foi capaz de tentar usurpar um terreno de uma idosa onde, quando miúdo, jogou futebol com os filhos desta. Depois que a idosa fez questão de lhe avivar a memória, o bom do César de Carvalho ainda teve a coragem de meter o caso na Justiça. É preciso ter lata.
Violadores sexuais
Andam, por aí, Xiconhocas à solta. Violam mulheres indefesas em frente aos seus familiares. Um acto macabro, desumano e cobarde. É difícil crer que essa gente tenha ficado nove meses no ventre de uma mulher e que depois foi amamentada. Que teve o carinho que agora nega aos seus “semelhantes”. É preciso que a lei seja severa com esse tipo de Xiconhocas. Qualquer indivíduo que retira prazer da dor alheia, para além de ser Xiconhoca, está doente e precisa de tratamento. Estes Xiconhocas devem ser afastados do convívio das pessoas normais. O mais rápido possível.
Afonso Dhlakama
Dhlakama adora um bom tiro no seu próprio pé. É realmente importante pressionar a Frelimo para que a nossa liberdade seja, de facto, uma realidade e que o país pertença aos seus legítimos donos. Agora, falar em dividir o país e julgar que Sofala, Manica e Zambézia pertencem ao seu partido é, no mínimo, ridículo. O que garante ao Xiconhoca de Sathungira que o povo dessas províncias pretende criar um outro país dentro do país? Dhlakama tem de deixar de brincar com coisas sérias.