Para continuarmos  a fazer jornalismo independente dos políticos e da vontade dos anunciantes o @Verdade passou a ter um preço.

‘@ verdade cor de rosa -CEM

Hoje tenho o prazer de vos escrever para celebrarmos juntos os dois anos do jornal “A Verdade”. Mais do que mais um ano esta é a celebração do desenvolvimento de uma imprensa livre e acessível a todos. Lembro-me de que o ano passado contei-vos como surgiu este desafio.

Começou com o JVA – tenho sempre de repetir – e conto com o apoio incondicional do Erik que, sempre que “grama” uma crónica minha, ‘taga-me’ no Facebook! Sinto-me parte da casa e, mesmo não convivendo diariamente com o frenesim da Redacção, sou daqui! Ser daqui é também olhar para as 100 semanas em que a relação com a imprensa mudou.

Em cem números conseguimos atravessar bairros, províncias, regiões e até o Mundo. Estamos conectados com o Universo de uma forma brutal! Através do Twitter, Facebook, verdade.mz e pelo passa-a-palavra. Esse é o maior desafio e o que nos mantém como líderes no mercado já que somos mahala! Além do número 100 ser mágico, querem ver?

Andei por aí a ‘checkar’. De acordo com o Wikipedia “o número 100, na linguagem moderna e informal, é usado (na forma decimal) para substituir a palavra “sem”, geralmente com a função da preposição. Isso é bastante comum na arte do grafiti em grandes centros urbanos. É também praticado no ‘internetês’*. Alguns exemplos dessa expressão artística são: 100noção, 100vergonha, 100cabimento, 100pre, etc.” É um fenómeno linguístico que temos de levar em conta e apresentar as devidas vénias à “Verdade” por estar a crescer connosco! Um dos meus prazeres além de passar a vida na net é escrever e escrevinhar.

Através de vocês tenho feito mais de 100 comentários, mais de cem confissões e o mais gratificante é que escrevo “cem” sensura! Nestes 100 números pude ficcionar, opinar, desabafar e até “rachar”. Sempre com respeito por si, leitor e até já sou apelidada da “pink” do pedaço! Vamos continuar a dar nota 100 a este sonho que, este Verão, traz projectos especiais – um deles meu – sorry lá Erik se me adiantei, mas assumo! E sempre com a mesma descontracção e seriedade do costume! Hoje quem vos escreve é a Magda – que lê este jornal como vocês – e a Burity fica para outro dia! Sugiro que esta semana não andem 100 “ A Verdade” e partilhem com quem mais gostam!

Eu vou curtir o “Tunduro Festival” e celebrar os “cem” com as melhores bandas de reggae do momento. O que é uma “verdadecorderosa” vai ganhar as cores de África e acreditem que esta coluna já tem o verde, amarelo e encarnado dentro dela! Uma coluna que vai amadurecendo com as experiências, as críticas construtivas e a vossa dedicação. Um abraço 100 limites para vocês e até jah! Ps: acho que a Lucrécia Paco e a Joana Fartaria – minha vizinha de página – têm algo pra vos mostrar no primeiro dia do ‘Tunduro’, não revelaram assim grande coisa, mas a ‘coisa’ promete ser 100! Um bem haja, WARETHWA!

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