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Universidade Politécnica é membro colectivo da Ordem dos Engenheiros

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A Universidade Politécnica foi admitida, recentemente, como Membro Colectivo da Ordem dos Engenheiros de Moçambique (OrdEM), categoria destinada a instituições que desenvolvem actividades de formação, investigação, aplicação ou difusão do conhecimento em áreas directamente ligadas à engenharia, ou que a tenham como uma das suas vertentes profissionais.

Para a Universidade Politécnica, primeira instituição de ensino superior privada do País, esta adesão representa a consolidação de uma relação de longa data com a OrdEM, agora formalizada com a atribuição do estatuto de membro colectivo. A instituição acredita que esta ligação irá contribuir para o reforço da cooperação com profissionais da área de engenharia, além de trazer benefícios concretos para a docência, a investigação e as actividades de campo.

“Através da Ordem dos Engenheiros de Moçambique, podemos contar com a colaboração de engenheiros no nosso trabalho, na nossa docência, na nossa investigação e nas nossas visitas de campo. Por isso, considero que esta colaboração enriquece a qualidade do nosso ensino. Estamos muito satisfeitos por, hoje, formalizarmos uma relação que já existe há muito tempo. Estando na OrdEM, também podemos contribuir para o desenvolvimento da agremiação”, explicou Narciso Matos, reitor da Universidade Politécnica.

Por seu turno, o bastonário da OrdEM, Feliciano Dias, considerou que a admissão da Universidade Politécnica como membro colectivo constitui uma oportunidade para ampliar a influência da engenharia na sociedade, em particular junto dos jovens. Destacou ainda o papel que a parceria pode desempenhar na valorização da profissão e na formação de novos engenheiros.

“É necessário cativar os alunos do ensino secundário a seguirem os cursos de engenharia. Nós estamos disponíveis para ajudar nesse sentido. Gostaríamos de contar com a colaboração de todos os profissionais de engenharia, de modo a mudarmos o paradigma em que vivemos. Queremos passar para a sociedade a ideia de que a engenharia é para todos”, concluiu o Bastonário.

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