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Três africanas entre as 100 mulheres mais poderosas da Forbes

A revista Forbes colocou a presidente do Malawi, Joyce Banda (71º lugar), a ministra das finanças da Nigéria, Ngozi Okonjo-Iweala (81º lugar), e a presidente da Libéria Ellen Johnson Sirleaf (82º lugar) no seu ranking anual das 100 mulheres mais poderosa do mundo, que tem novamente a chanceler alemã, Angela Merkel, na liderança da lista dominada por políticas, empresárias e personalidades da mídia.

A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, ficou em 2º lugar, enquanto a presidente de Brasil, Dilma Rousseff, ficou em 3º lugar, numa repetição das três primeiras colocadas do ano passado.

A lista elencou mulheres envolvidas na política, entretenimento, tecnologia e organizações sem fins lucrativos, entre outros campos. Elas foram classificadas de acordo com influência, quantidade de dinheiro que controla ou ganha, e presença na mídia.

“Essas mulheres de poder exercem influência de formas muito diferentes e para fins muito diferentes, e todas com impactos muito diferentes sobre a comunidade global”, disse a presidente e editora da ForbesWoman, Moira Forbes.

A chanceler alemã (primeira-ministra) Merkel foi citada pela Forbes por sua firmeza em preservar a União Europeia e sua influência sobre a crise da dívida da zona do euro. Hillary foi aplaudida pela forma como lidou com crises, como a divulgação de uma série de telegramas diplomáticos secretos dos Estados Unido pelo site WikiLeaks.

A média de idade das 100 mulheres mais poderosas do mundo segundo a revista, que são de 28 países, foi de 55 anos. Somadas, elas tinham 90 milhões de seguidores no Twitter, disse a Forbes.

Também estão entre os cinco primeiros lugares Melinda Gates, co-presidente da Fundação Bill & Melinda Gates e esposa de Bill Gates, cofundador da Microsoft, e Jill Abramson, editora-executiva do New York Times. Sonia Gandhi, presidente do Congresso Nacional Indiano, ficou em 6º lugar.

A primeira-dama dos EUA, Michelle Obama, que liderou a lista em 2010, ficou em 7º. A lista contou com recém-chegadas como a atriz e cantora Jennifer Lopez e Laurene Powell Jobs, viúva do fundador da Apple, Steve Jobs. Christine Lagarde, diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional, ficou em 8º. A ex-ministra francesa está na lista desde sua primeira edição, em 2004.

O ranking completo pode ser visto em www.forbes.com/power-women.

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