Sete pessoas foram mortas, sábado (13), em ataques separados em Benghazi (leste da Líbia), um sinal da retomada dos assassinatos sobretudo contra militares e policiais, indicaram, domingo (14), fontes hospitalares.
Diferentes hospitais da cidade de Benghazi admitiram, sábado, quatro corpos, incluindo três de soldados mortos a tiro, depois de terem sido torturados, segundo fontes médicas, que precisam que as três outras vítimas foram mortas por desconhecidos em diversos bairros da cidade.
Estes assassinatos ocorrem enquanto os confrontos com armada pesada opuseram as tropas do general reformado Khalifa Haftar apoiadas pelas unidades do Exército líbio aos grupos armados do Conselho da Choura dos Revolucionários de Benghazi, uma coligação que agrupa milícias armadas islamitas, das quais a Ansar Asharia.
Os aviões de combate, armas pesadas, mísseis, roquetes e tanques de guerra são utilizados nestes combates que fizeram centenas de mortos e provocaram a deslocação dos habitantes dos bairros próximos das linhas da frente.