O Parlamento da Serra Leoa transformou em crime, sujeito a pena de dois anos de prisão, esconder vítimas do ébola, numa tentativa de parar a propagação do vírus mortal, disse neste sábado o ministro da Justiça do país africano.
“A alteração é necessária neste momento, tendo em vista que que, quando o decreto de 1960 foi redigido e aprovado em lei, uma doença como o ébola não existia”, disse o ministro da Justiça Frank Kargbo à Reuters.