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Ser ou não ser empreendedor??

Poderia começar este artigo numa tentativa vã de definir o conceito de empreendedorismo ou de apresentar uma série de aspectos que caracterizam um empreendedor. É evidente nos dias de hoje o número de artigos públicados relativamente a este tema, e, com base na leitura de alguns, chego à conclusão de que embora pareça um assunto actual, este é um tema que “tem um longo passado, mas uma curta história”.

Um longo passado visto que empreender é uma actividade antiga ao longo da história humana, e uma curta história, pois o empreendedorismo emerge com o próprio homem, fazendo até parte da sua personalidade. Mas como outrora referi, não pretendo escrever mais um artigo que traga a conceito de empreendedorismo, até porque muito e bem se tem escrito sobre este tema nos últimos tempos.

A pretensão deste artigo é de alguma forma motivar, estimular e até incentivar as pessoas a melhorarem de vida e para isso é necessário evidenciar o que é um empreendedor. A meu ver não existe uma definição concreta do que seja empreendedorismo, ou do que deve caracterizar um empreendedor, pois cada jovem deve ter um termo específico para se tornar um empreendedor. O importante é que este seja inovador, criativo e persistente no que realmente deseja, principalmente gostando do que faz e fazendo o que gosta.

É um processo dinâmico. De uma forma resumida e simples podese dizer que uma pessoa é empreendedora quando exerce total ou parcialmente as funções de iniciar, coordenar, controlar e a capacidade de instituir mudanças. É uma pessoa bastante activa e atrevida que procura colocar as suas ideias em prática. Aquele que seja ou pretende ser empreendedor deve sempre sonhar, desejar melhorar de vida, procurar fazer diferente inovando, transformar esses mesmo sonhos em realidade e buscar realizar a visão do futuro.

Uma vez que um dos objectivos é alcançar o sucesso e a auto-realização, o empreendedor deve estar sempre em busca de algo para as suas actividades empresariais ou mesmo pessoais e as suas perguntas de base devem ser: “Onde quero chegar ou quais são os meus reais objectivos?” Isto porque os nossos objectivos é que nos impulsionam, estes agem em nós como um motor, quem tem objectivos tem um foco.

É preciso que tais objectivos sejam específicos, tenham um prazo para serem executados, e que sejam realizáveis. Para isso é necessário acompanhar tais objectivos de forma periódica, para se saber se está a acontecer da forma como foram planeados. Esse acto de planear representa seriedade e profissionalismo. Nada na vida é fácil, é necessário ser preserverante, ter garra e ter disposição para aprender mais e mais. Ser ou não ser empreendedor, muitos questionam: “Porquê?” E eu respondo sempre: “Porque não?”

Muitos de nós, movidos pelas necessidades, como a falta de emprego, melhoria das condições de vida ou até da oportunidade de iniciar um pequeno negócio, já começam a “destruir” a ordem económica existente introduzindo novas concepções, ideias, a criação de novas formas de organização, serviços etc. Várias instituições de ensino estão a voltar o seu ensino para o comportamento empreendedor.

E a tendência tem sido as pessoas mudarem a sua concepção com relação aos empreendimentos e à escolha das profissões. É importante que fique registado que a palavra de ordem no mercado tem sido o empreendedorismo.

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