Na semana passada a Sasol ofereceu 600 carteiras a algumas escolas da província Inhambane, onde explora desde 2004 gás natural nas regiões de Pande e Temane, num acto de marketing social de uma empresa que gera muitos poucas receitas para Estado moçambicano. Se a Sasol Petroleum Pande (SPT) pagasse um preço justo, em royalties e impostos, pela exportação do nosso gás esse dinheiro poderia permitir, por exemplo, ao Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano construir as 38 mil salas de aulas, que são necessárias para acabar com as aulas ao relento e debaixo das árvores em Moçambique, e tirar do chão mais de meio milhão de alunos.
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