Todos os votos nulos são mandados para Maputo onde estão agora a ser avaliados pela Comissão Nacional de Eleições, num processo que é aberto aos observadores e jornalistas.
Em 2004, 3,9% dos votos presidenciais foram considerados nulos nas mesas de voto. Mas a lei diz que se a intenção do eleitor for clara, o voto deve ser aceite.
Em 2004 um terço destes boletins de voto foram aceites como válidos pela CNE – e destes, 51% foram para Dhlakama e 32% foram para Guebuza. Este ano parece que os nulos andam por uma taxa semelhante, cerca de 4,3%.