Se dúvidas existiam sobre a independência política do actual Banco de Moçambique (BM) dissiparam nesta quarta-feira (28) quando decidiu a inibição “do exercício de cargos sociais e de funções de gestão em instituições de crédito e sociedades financeiras, por 3 (três) anos” do presidente do maior banco comercial no nosso país, Paulo Alexandre Duarte de Sousa, por conflito de interesses no mau negócio com a Interbancos, SA, que após receber 1,1 bilião de Meticais não entregou à SIMO o sistema informático de pagamentos electrónicos interbancários.