Questionado sobre a escassez de benefícios da Sasol para os cidadãos de Inhambane, decorridas quase duas décadas desde que começou a explorar de gás natural em Pande e Temane, o Presidente Filipe Nyusi assegurou aos seus patrões que “é um assunto que está a ser tratado e achamos que vamos ter uma saída, porque a exploração de riquezas deve beneficiar os moçambicanos”. Porém Lourenço Sambo, o responsável pela angariação de investimentos para Moçambique, esclareceu ao @Verdade que o problema com a petrolífera sul-africana não está relacionado com eventuais benefícios fiscais mas antes com a falta de “capacidade de controle por nossa parte do gás que sai de Moçambique”.
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