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Portagens geram receitas de mil milhões de meticais para manutenção de estradas

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A estratégia de colocação de portagens, geridas pelo Fundo de Estradas (FE, FP), ao longo das estradas nacionais Nº1, Nº6 e Nº204, resultou, desde o início do seu funcionamento, na mobilização de recursos financeiros para a manutenção das estradas, na ordem de mil milhões de meticais.

A informação foi dada a conhecer, sexta-feira, 21 de Julho, em Maputo, durante a Reunião Anual de Avaliação Conjunta do Programa Integrado do Sector de Estradas – PRISE 2022. Intervindo na reunião, o Secretário Permanente do Ministério das Obras Públicas, Habitação e Recursos Hídricos (MOPHRH), Hélio Jeremias Banze, referiu que para o presente Quinquénio, 2020-2024, o Governo de Moçambique comprometeu-se a realizar acções que garantam a melhoria das condições de mobilidade de pessoas e bens, através da reabilitação dos principais corredores de estradas rurais.

“Para a materialização deste desiderato, de 2022 até ao presente momento, foram reabilitados 1.256 quilómetros, asfaltados 575 quilómetros de estradas nacionais e regionais e foram realizados trabalhos de manutenção de rotina, em 13 mil quilómetros de estradas”, apontou Hélio Jeremias Banze.

Na mesma ocasião, o PCA referiu que as portagens, sob tutela do FE, situadas numa extensão de cerca de dois mil quilómetros, geram, para a instituição, um orçamento que possibilita a sua comparticipação na manutenção de estradas.

“O objectivo desta iniciativa é aumentar os recursos para a manutenção das estradas. Os resultados, em termos de serviços, são consolidados pelo tempo. Quero destacar o troço Chissebuca/Lindela, na província de Inhambane, onde foi aplicada parte significativa dos recursos mobilizados, através das receitas das portagens”, explicou Ângelo Macuácua.

Importa referir que, através deste programa, foram aprovados, nos finais do mês de Junho, para o sector de estradas, cerca de 310 milhões de dólares norte-americanos, para a construção e reabilitação de cerca de 606 quilómetros de estradas, na província da Zambézia, incluindo a construção da ponte alternativa sobre o rio Licungo, em Mocuba, a construção dos acessos à ponte, numa extensão de 18 quilómetros, bem como a manutenção periódica da Estrada Nacional Nº1, nos troços mais críticos.

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