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Oração de Sapiência na Universidade Politécnica: Recomendada cooperação inter-universitária nos domínios do ensino e extensão

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As instituições de ensino superior, que operam no País, devem promover o associativismo profissional, realizando pesquisas em conjunto, além da cooperação nos domínios do ensino e extensão, o que contribuiria ainda mais para impulsionar o desenvolvimento socioeconómico.

A recomendação foi feita, quarta-feira, 19 de Abril, em Maputo, durante a Oração de Sapiência, ocorrida na Universidade Politécnica, na qual o académico Urânio Mahanjane fez uma reflexão sob o tema “Tecnologia vs Ética: Desafios das Instituições de Ensino Superior na Era de Transição Energética e Digital”.

Numa apresentação, que incidiu sobre vários aspectos como a insuficiência de alimentos, o uso irresponsável das tecnologias, inteligência artificial e internet, o desemprego, pobreza absoluta, individualismo pessoal e institucional, entre outros, o académico chamou à atenção da sociedade, para a necessidade da implementação de um pensamento social, económico e ecológico.

Com o efeito, segundo vincou, é necessário que haja uma mudança de atitude por parte das instituições de ensino superior, isto é, assumir um novo posicionamento perante a dinâmica da evolução tecnológica.

“São novos temas que trazem vantagens e desvantagens, daí que as universidades têm que ter um novo posicionamento, caso contrário cairão no dilema, sendo que já é sabido que a inteligência artificial pode piorar o desemprego, piorar a pobreza absoluta e piorar a criminalidade cibernética. Por isso que há a necessidade de abordarmos essas matérias”, frisou.

Num outro desenvolvimento, Urânio Mahanjane referiu que o País está ainda relativamente atrasado no processo de transição energética e digital. De uma forma directa, segundo acrescentou, o País está atrasado neste processo, mas de uma forma indirecta, está abrangido: “O que está a acontecer na Europa e Ásia já começou a afectar as pessoas em todos os sectores, incluindo o sector da produção, onde o robô já invadiu os postos de trabalho, o que significa que a qualquer altura também podemos ser directamente afectados”, concluiu.

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