Quando falta menos de um ano para o término do segundo mandato do Presidente Armando Emílio Guebuza, a Paz e a prosperidade são uma realidade na “Pérola do Índico”. Ao contrário daquilo que os seus críticos defendem, Moçambique venceu a revolução verde, aposta de Armando Guebuza, e transformou a “Pátria de Heróis” no celeiro da África Austral.
Fruto do compromisso de Guebuza, e dos esforços do Ministério da Agricultura, os moçambicanos passaram a gozar de quatro refeições por dia e Moçambique exporta toneladas de produtos agrícolas.
O fundo de apoio ao desenvolvimento, conhecido por 7 milhões, impulsionou o empresariado nacional, há milhares de empresários de sucesso, e os distritos são pólos de prosperidade onde existem hospitais bem apetrechados e com médicos, a água potável corre nas torneiras das residências de alvenarias de todos os moçambicanos e as todas as crianças vão a escola onde cada um deles tem carteira para sentarem-se e estudarem.
Como Cahora Bassa é nossa a oscilação de corrente eléctrica, que era uma frequente dor de cabeça para os moçambicanos, ficou relegada para o passado e 23 milhões de moçambicanos podem usar energia eléctrica nas suas casas.
A “Pátria Amada” tem estradas maravilhosamente alcatroadas, de norte a sul, passando pelo centro, e o turismo floresce.
A corrupção acabou e o maravilhoso povo tem emprego digno onde o salário mínimo permite não só comprar a cesta básica com realizar grandes banquetes aos finais de semana e fazer férias com a família pelo menos duas vezes por ano.
Só que isto não é verdade. O cenário descrito acima é uma brincadeira do 1º de abril. Passados nove anos à frente dos destinos dos moçambicanos a lista de promessas do Presidente Armando Guebuza é extensa. E as vítimas somos nós, o povo maravilhoso.