O protesto iniciado há mais de 20 dias por motoristas de autocarros da região metropolitana de Assunção, capital do Paraguai, chegou nesta quarta-feira à sede do Ministério do Trabalho, onde quatro trabalhadores deixaram “crucificar-se” para exigir o cumprimento dos seus direitos laborais.
Os quatro novos crucificados, que elevam para 18 o número de trabalhadores que decidiram tomar esta acção extrema, chegaram de madrugada ao Ministério, onde os seus companheiros pregaram as suas mãos em cruzes de madeira e as colocaram sob uma tenda, onde permanecerão até que as autoridades apresentem uma solução.