O Estado moçambicano não conseguiu financiamento bancário de 800 milhões de dólare norte-americanos para realizar o capital relativo a sua participação de 10% no consórcio que está a construir a fábrica flutuante de gás natural liquefeito(FLNG no acrónimo em língua inglesa) no campo de Coral Sul, na província de Cabo Delgado. A solução, revelada ao @Verdade pelo presidente do conselho de administração(PCA) da Empresa Nacional de Hidrocarbonetos de Moçambique(ENH), Omar Mithá, foi pedir dinheiro emprestado aos parceiros da própria Área 4, a ENI, a CNPC, a Kogas e a Galp. Um modelo de contrato de exploração vai continuar nos restantes três projectos em curso na bacia do Rovuma, evidentemente devido aos empréstimos inconstitucionais e ilegais de Proindicus, EMATUM e MAM que colocaram Moçambique no rol dos países caloteiros.
@Verdade durante 1 ano Membership Required
You must be a @Verdade durante 1 ano member to access this content.