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Militantes da Greenpeace ocupam quatro fábricas na Itália

Mais de 100 manifestantes da Greenpeace escalaram nesta quarta-feira as chaminés de quatro fábricas italianas movidas a carvão para pedir aos dirigentes do G8 reunidos em L’Aquila, no centro da Itália, que “assumam seu papel de líderes contra o aquecimento global”, informou a própria organização ecologista em comunicado.

Ao amanhecer, militantes de 15 nacionalidades diferentes ocuparam as escadas rolantes utilizadas para o transporte de carvão e escalaram chaminés das centrais elétricas de Brindinsi (sudeste), Fisuna, perto de Veneza (nordeste), Vado Ligure, perto de Savone (nordeste), e Porto Tolle, no delta de Po (nordeste), segundo o texto.

As manifestações, que não foram confirmadas por fontes oficiais, transcorreram sem incidentes, destacou a Greenpeace. “O carvão é o combustível que produz mais gases de efeito estufa”, lembrou a organização. A cúpula do G8 em L’Aquila começou na manhã desta quarta-feira, na presença de cerca de 30 chefes de Estado e de governo. Parte dos trabalhos deve ser dedicada à proteção do meio ambiente.

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