Os Relatórios e Contas da Moçambique Celular (Mcel) analisados em exclusivo pelo @Verdade revelam que desde 2012 a empresa estatal, comandada pelo político Teodato Hunguana, foi deliberadamente delapidada e enfraquecida tendo acumulado até 2016 uma dívida líquida de 12,8 biliões de meticais da qual 5,1 biliões são responsabilidades com fornecedores e 3,8 biliões compromissos com a banca nacional e estrangeira. Paradoxalmente no ano em que a Mcel começou a perder negócio a Vodacom Moçambique (VM), empresa onde o ex-Presidente Armando Guebuza e antiga primeira dama Graça Machel têm interesses comerciais, iniciou o seu crescimento até a actual liderança do mercado de telefonia móvel.
@Verdade durante 1 ano Membership Required
You must be a @Verdade durante 1 ano member to access this content.