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Mais 29 trabalhadores estrangeiros encontrados a trabalharem ilegalmente em Maputo

Mais 29 trabalhadores estrangeiros ilegais, de nacionalidade portuguesa, afectos às empresas subcontratadas pela Teixeira Duarte, construtora do novo edifício do Banco de Moçambique, na baixa da cidade de Maputo, foram suspensos daquelas obras e as entidades empregadoras serão punidas com multas por introdução de mão-de-obra estrangeira sem a observância da lei moçambicana. É a segunda vez que a Inspecção-Geral do Trabalho (IGT) suspende funcionários da mesma empreitada, este ano.

A suspensão, com efeitos imediatos, aconteceu nas firmas Consórcio Polisoc, com cinco trabalhadores expatriados, J. J. Tomé Moçambique, com 16, a Tecno Controlo, com cinco, B.O. Associados, com um operário, e Box Design, Lda, com dois, segundo um comunicado de imprensa enviado ao @Verdade, o qual indica ainda que o facto viola o nº 2 do artigo 35, da Lei do Trabalho.

Em Abril passado, a IGT informou que na mesma obra, sita na Avenida 25 de Setembro, suspendeu, com efeitos imediatos, um total de 16 cidadãos estrangeiros, maioritariamente de nacionalidades portuguesa e sul-africana, contratados pela empresa construtora Teixeira Duarte. Porém, a instituição não disse na ocasião de quantos operários portugueses se tratava.

Os trabalhadores em causa foram surpreendidos nas companhias Consórcio Improvair Soclima, JFS Forjadora e Perplan, também subcontratadas pela Teixeira Duarte.

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