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INEFP forma 44 técnicos para a indústria

O Centro de Formação Profissional da Electrotecnia, pertença do Instituto Nacional do Emprego e Formação Profissional (INEFP), na cidade de Maputo, disponibilizou, em Setembro passado, 44 técnicos qualificados em diferentes áreas profissionais ao mercado laboral, sobretudo a empresas especializadas carente de mão-de-obra qualificada.

Único do país certificado internacionalmente como sendo de crédito e qualidade reconhecida até fora do país, através da agência britânica City & Guilds, há cerca de três anos, o Centro de formação Profissional da Electrotecnia de Maputo tem estado a formar candidatos de todos os contextos e níveis académico-profissionais, incluindo trabalhadores em exercício nas suas áreas profissionais, mais concretamente em capacitação ou reciclagem, incluindo os que optam pela mudança de ramo de formação.

Os 44 recentemente graduados pelo centro, dos quais 6 mulheres, estavam distribuídos nos cursos de Controlador Lógico e Pogramável (com dois graduados), Higiene e Segurança no Trabalho (16), Electricidade Industrial (02), Mecânica Industrial (07) e Módulos Básicos (17), todos virados para o ramo da indústria e equipamento mecânico.

Ainda na cidade de Maputo, e durante o período em referência, 1156 cidadãos, entre os quais 265 do sexo feminino, conseguiram empregar-se, em diversas iniciativas e projectos económicos surgidas, em que se destacou o modelo de admissão directa nas empresas, outros 24 optaram pelo auto-emprego, isto é, criaram os seus projectos ou negócios, para além de 27 candidatos a emprego que foram acolhidos nas empresas para estágios pré-profissionais.

Por via dos centros de emprego outros 6 conseguiram empregar-se, através de colocações, e igual número de ofertas de emprego por parte de algumas empresas ao INEFP. Curiosamente, apenas 24 pessoas se declararam oficialmente como estando desempregados no mesmo período, muito abaixo das vagas criadas.

Em termos de mão-de-obra estrangeira, empresas da cidade de Maputo contrataram, durante o período em análise, 564 trabalhadores de nacionalidade estrangeira, sendo tramitadas 346 comunicações no âmbito da quota, 53 no regime de curta duração, para além de 16 processos do regime de autorização, enquanto os projectos de investimento trouxeram 65 trabalhadores estrangeiros.

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