Quase uma década depois de ter enganado ao povo que Moçambique estava “firme”, obrigado os moçambicanos a serem “resilientes”, do país ilusoriamente estar “estável”, de criar “esperança e de um horizonte promissor”, de haver demandado uma “resposta inovadora e de renovada esperança”, de a “pérola do Índico” ter entrado em suposta “estabilização e de renovação...