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Ferroviário de Maputo : Momentos altos

+ A primeira grande oportunidade foi “alvi-negra”, aos 5 minutos, com o batalhador Binó a obrigar o guarda-redes Mahomed à defesa da tarde.

+ Aos 16 minutos, o golo (limpo) do Ferroviário. Efectivamente à partida da bola, Jerry estava a ser colocado em jogo por Zainadine. + Minutos depois, aos 25, o juiz, talvez pressionado pela contestação do anterior tento, acabou anulando um tento limpo, por pertença mão de Luís.

O jogador, em carrinho, faz o golo com os pés. Se a bola lhe terá batido na mão (repito, se) isso teria acontecido já depois da linha final. O 2-0, naquela altura, “mataria” o jogo. + À passagem da meia-hora, o golão de Muandro. Um “projéctil”, de pé esquerdo, para entrar na galeria dos mais bonitos tentos da prova!

Caso… que não chega a ser caso

O Desportivo reclamou uma grande penalidade, por pé em riste no interior da área, num lance de bola dividida e que não era de golo eminente. O juiz marcou livre indirecto, algo previsto nas leis do jogo para faltas de menor gravidade e que não indiciem golo eminente. Quando este tipo de castigos acontece em zonas que não representam perigo para as balizas, ninguém reclama. E quem é que disse que no interior da área não se marcam livres indirectos? Vamos socorrer-nos às Leis do Jogo:

• Um pontapé-livre indirecto será concedido à equipa adversária do jogador quando, no entender do árbitro: • jogar de uma maneira perigosa

• impedir a progressão de um adversário

• impedir o guarda-redes de soltar a bola das mãos

• cometer qualquer outra falta não mencionada anteriormente na Lei 12, pela qual o jogo seja interrompido para advertir ou expulsar um jogador.O pontapé-livre indirecto deve ser executado no local em que a infracção foi cometida

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