Os Estados Unidos anunciaram, esta Segunda-feira (12), novas sanções a empresários e companhias chinesas por venderem ao Irão artigos proibidos sob as leis norte-americanas que buscam resolver o programa de mísseis de Teerão.
O informe publicado no site de registos federais dos EUA marca pelo menos a terceira vez desde 2006 que Li Fangwei, também conhecido como Karl Lee, enfrenta punições nos EUA por fornecer material e apoiar o desenvolvimento de mísseis iranianos.
O informe disse que Li e uma empresa chamada Dalian Sunny Industries “trataram de actividades de proliferação para tecnologia de míssil que requer a imposição de sanções” sob a lei de controle de armas e de administração de exportações dos Estados Unidos.
Uma sanção separada listou Li, a Dalian Sunny e outras três companhias chinesas, incluindo a Poly Technologies Incorporated, uma grande empresa de armamentos, como sendo sancionadas pelas violações relacionadas à não proliferação quanto ao Irão, Coreia do Norte e Síria.
As outras duas empresa chinesas, BST Technology and Trade Company and China Precision Machinery Import and Export Corporation (CPMIEC), estavam na lista que também incluía companhias da Bielorrúsia, Irão, Sudão, Síria e Venezuela.
A decisão para impor sanções foi tomada e a 20 de Dezembro e entrou em efeito a 5 de Fevereiro, segundo os informes.