Foram divulgados os resultados do primeiro concurso público de alocação de rotas aéreas domésticas e internacionais em Moçambique. “É a primeira vez na história deste país que companhias estrangeiras concorrem nas rotas domésticas, é o caso da Malawi Airlines e da Ethiopian Airlines, e provavelmente outras virão, é a nossa expectativa” disse com satisfação o PCA do IACM, João de Abreu Martins. Mas para Alexandre Carreira, que dirige a mais antiga empresa privada de aviação comercial do nosso país, a TTA, “nós estamos a passar de uma situação em que havia uma protecção excessiva de um único operador para uma situação de exagero contrário, que é permitir que operadores com capacidade muito superior a qualquer privado nacional ou as LAM vir operar para dentro do mercado de Moçambique”. Daniel Tsige, o Manager da Ethiopian Airlines em Moçambique, promete “passagens baratas, porque não esperamos lucros imediatos”, nas 108 rotas nacionais que lhe foram atribuídas e revelou em exclusivo ao @Verdade que este concurso permitiu a companhia, que é a maior de África, colocar de lado a fusão que estava a negociar com as Linhas Aéreas de Moçambique (LAM).
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