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Encontro para buscar oportunidades de negócios

Realiza-se, esta quarta-feira, um fórum dedicado a oportunidades de negócios para empresas portuguesas na África do Sul, uma iniciativa que conta com o apoio do grupo de investimentos moçambicano Whatana, no qual está envolvida a mulher do antigo presidente sul-africano Nelson Mandela.

A delegação lusa nesse encontro patrocinado pelo grupo liderado pela antiga primeira-dama de Moçambique, Graça Machel, inclui quadros superiores empresariais do país que durante cerca de 500 anos colonizou o nosso país e tem à frente o presidente do AICEP Portugal Global, Basílio Horta.

Na comitiva dos portugueses destacam-se altos responsáveis da Efacec, DST, Frulact, Grupos Mota & Engil e Visabeira, Martifer, Resul, SORD e Solidal.

Sabe-se que estarão também presentes no encontro empresários sul-africanos do sector privado e a agência para o desenvolvimento da mais industrializada província sul-africana, Gauteng, designada por GEDA.

O embaixador português na África do Sul, João Ramos Pinto, que apoiou a iniciativa a toda a linha e promove um encontro entre empresários dos dois países na sua residência na quinta-feira, manifesta grande optimismo relativamente a este fórum.

“Existem várias áreas com enorme potencial a explorar e que têm sido estudadas e identificadas pelo AICEP. Espero que o encontro produza resultados importantes para a internacionalização da economia portuguesa como é nosso desejo”, disse João Ramos Pinto.

Para o fórum de um dia, na capital económica sul-africana, estão agendadas alocuções do presidente do AICEP, de Graça Machel e líderes empresariais sul-africanos, enquanto na quinta-feira as atenções dos organizadores se centrarão nas relações entre os agentes económicos sedeados em Portugal e os empresários da diáspora, que podem ser um forte motor da penetração de produtos e empresas portuguesas no mercado sul-africano.

A participação económica portuguesa na África do Sul é modesta, sendo a Cimpor, com várias unidades de produção no Kwazulu-Natal, a Sonae, com fabricação de laminados de madeira em Mpumalanga, e a Caixa Geral de Depósitos, que detém a maioria do capital do banco sul-africano Mercantile, os maiores investidores presentes neste mercado

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