Pelo menos 12.077 funcionários e agentes do Estado não se submeteram à prova anual de vida, em 2017, revelou na terça-feira (28) a porta-voz do Conselho de Ministros, Ana Comoana.
Daquele número, 513 empregados “foram efectivamente suspensos” por se ter detectado que eram ilegais e os “seus salários correspondem a pouco mais 28.739.127 meticais”.
Relativamente aos restantes funcionários e agentes do Estado que “gazetaram” o processo, decorre a confirmação da sua situação, disse Ana Comoana, que também é vice-ministra da Cultura e Turismo.
O Governo registou 323.748 (96,4%) funcionários e agentes do Estado que realizaram a prova de vida, de um total de 335.825 funcionários que estavam previstos, prossegui ela. Todavia, “o Conselho de Ministros apreciou positivamente o balanço da realização da prova de vida” em apreço.
Durante o processo, o Governo tem capacitado os gestores de recursos humanos, entre outras acções que assegurem melhor gestão e controlo dos funcionários e agentes do Estado.