Um camponês, de 60 anos de idade, cujo nome não nos foi revelado pelas autoridades policiais, morreu vítima de ataque protagonizado por um elefante, na semana finda, quando se encontra em actividade na sua machamba, na Reserva do Niassa, província com o mesmo nome.
Trata-se de um caso considerado conflito entre o homem e a fauna bravia, por isso, o paquiderme foi abatido por uma força de protecção dos recursos naturais e do meio ambiente. As pontas de marfim foram depositadas no Parque Nacional do Niassa e a carne distribuída à população para consumo, segundo Inácio Dina, porta-voz do Comando-Geral da Polícia da República de Moçambique (PRM).
No mesmo período, a corporação deteve no bairro de Txumene, município da Matola, província de Maputo, uma cidadã de 47 anos de idade, cuja identidade não foi revelada, acusada de decepar uma orelha do sobrinho com recurso a um alicate, alegadamente porque o petiz teria roubado dinheiro cuja quantia não foi especificada.
Inácio Dina não avançou pormenores sobre o caso mas condenou a atitude da indiciada e considerou que nenhum indivíduo tem o direito de fazer justiça pelas próprias mãos. A Polícia apela à sociedade para que, na falta de consenso entre as partes envolvidas num problema, contacte sempre as autoridades competentes e priorize também o diálogo na família.
Na cidade de Maputo, a PRM deteve, na 6ª esquadra, dois jovens com idades compreendidas entre 25 e 26 anos, surpreendidos na posse de uma arma de fogo do tipo AK-47 e 13 munições. Os visados foram detidos no bairro da Polana Caniço e alegaram que acharam o instrumento bélico numa machamba na zona de Cumbeza, no distrito de Marracuene, província de Maputo.
Refira-se que na semana finda 70 cidadãos de nacionalidade estrangeira foram impedidos de permanecer em Moçambique devido à falta de clareza em relação aos objectivos de vinda ao país, falta de local de hospedagem, de meios de subsistência e por porte passaportes com vistos falsos.