Quase duas décadas após haver extinto o cargo de director-geral das Linhas Aéreas de Moçambique (LAM) o Estado, principal accionista, decidiu recria-lo e nomear o experiente engenheiro João Carlos Pó Jorge para “assegurar o normal funcionamento da empresa” falida e cujo Conselho de Administração foi demitido, mas há 19 dias que mantinha a companhia a voar.
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