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Destinadas a técnicos médios, superiores e executivos: Mozambique Business School vai possibilitar formações profissionalizantes e de curta duração

Destinadas a técnicos médios

Foto de Fim de SemanaA Universidade Politécnica criou, recentemente, uma nova unidade orgânica que se dedicará exclusivamente às formações profissionalizantes e de curta duração, destinadas a técnicos médios, superiores e executivos.

Denominada Mozambique Business School (Escola de Negócios da Politécnica) pretende-se que esta possa dar resposta às exigências do mercado na componente do saber fazer, oferecendo cursos executivos de curta, média e longa duração e que promova uma aproximação com as empresas que necessitam de capacitar os seus quadros em matérias diversas, tais como a melhoria de competências de administração; ética e deontologia profissional e a concepção de políticas públicas, entre outras.

A Mozambique Business School (Escola de Negócios da Politécnica), que antes fazia parte da Escola Superior de Altos Estudos e Negócios (ESAEN), tem ainda como atribuições aperfeiçoar conhecimentos e ferramentas para o progresso profissional, potenciar habilidades focadas na capacidade de análise e tomada de decisões.

Empossado recentemente para presidir à Comissão Instaladora, o Prof. Doutor José Augusto Tomo Psico, referiu que a Mozambique Business School (Escola de Negócios da Politécnica) tem como missão identificar temas actuais, em que haja interesse em formações especializadas, prover cursos para executivos, organizar debates sobre assuntos de actualidade nas áreas relevantes de desenvolvimento e promover uma cultura de empreendedorismo.

Para a materialização deste desiderato, explicou José Psico, “temos uma ligação com a Universidade Politécnica, que é onde vamos buscar a maior parte dos nossos formadores. Somos dependentes da Universidade Politécnica em matéria de certificação académica”.

A Mozambique Business School (Escola de Negócios da Politécnica) privilegiará, deste modo, docentes da Universidade Politécnica, para formadores, podendo, no entanto, fazer recrutamento externo, caso se justifique.

A Mozambique Business School (Escola de Negócios da Politécnica) tem também estabelecida uma estreita relação com a FUNDE – Fundação Universitária para o Desenvolvimento da Educação, na base da qual é da responsabilidade desta última identificar oportunidades de negócio, tanto em matérias de formação como em projectos de pesquisa e envolver a Mozambique Business School (Escola de Negócios da Politécnica) nos seus projectos, sempre que se verifiquem condições para o efeito.

Numa outra abordagem, o presidente da Comissão Instaladora avançou que, não obstante ter sido criada recentemente, a Mozambique Business School já colaborava com instituições de renome, como são os casos da Escola de Negócios da Erasmus University Rotterdam (Holanda) e a Escola de Negócios da Universidade de Frankfurt (Alemanha).

Para além destas instituições, “estamos prestes a celebrar um contrato definitivo com a StellenBosch Business School e com a The School for Ethics and Global Leadership, localizadas na cidade do Cabo e Pretória, na África do Sul”, acrescentou José Psico, para quem estas parcerias visam conferir qualidade aos cursos a serem leccionados: “Os nossos cursos, embora sejam leccionados aqui no País, têm qualidade internacional. Pretendemos (e vamos) formar profissionais reconhecidos dentro e fora do País”, asseverou.

PALESTRAS DA GAP

Entretanto, também ao nível da Universidade Politécnica, o seu Gabinete de Atendimento Psicológico (GAP), promoveu, recentemente, palestras dirigidas aos pais e encarregados de educação dos estudantes da Escola Secundária das Acácia (ESDA), uma unidade orgânica da Universidade Politécnica, sob o tema “Limites”.

Orientadas pela psicóloga Andrea Simões, as palestras tiveram como pano de fundo a importância de se impôr regras na educação das crianças e particularmente dos adolescentes, bem como as implicações que podem advir da não observância das referidas regras.

A falta de limites acaba por originar a falta de educação, respeito, rebeldia, intransigência e comportamentos inadequados por parte dos estudantes da 10 até 12 classes, segundo argumentou a psicóloga.

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